Se você é veloz nas curvas, a tendência é que seus tempos de volta também sejam bons. Você pode ganhar muito tempo nas curvas se escolher um bom traçado, frear mais tarde, e manter seu embalo alto por toda a curva.
Existem inúmeros tipos de curvas, nas quais se aplicam técnicas básicas: quando você entrar numa curva, coloque-se na posição de ataque, isto fará com que seu peso fique no centro da moto, então, tanto a suspensão dianteira quanto a traseira estarão com distribuição de peso igual.
Enquanto você deita a moto, coloque o pé para o lado de dentro da curva, esticando-o para frente da moto, mantendo perto do eixo da roda dianteira.
Conserve sua perna razoavelmente esticada, porém sem travar a articulação do joelho. Mantenha o pé do lado de fora da curva bem firme, fazendo pressão na pedaleira.
Lembre-se de colocar seu peso na pedaleira de fora, e no assento você deve usar a parte superior do corpo (tronco–braços–cabeça) para obter melhor equilíbrio. As curvas são compostas de: entrada, execução e saída.
A entrada é feita freando tudo até o ponto em que você for virar.
A execução é a forma como você estará virando.
E a saída é quando você acelera tudo, procurando o máximo de tração.
Além disso, as curvas são feitas de 3 maneiras:
Fazendo em pivô;
Fazendo em escora;
Fazendo em derrapagem.
EXPLICANDO
A entrada de curva é quando você freia forte, empurrando seu corpo bem para trás em pé na moto. Após a freada com distribuição de peso, você começa a deitar a moto, levando todo peso de seu corpo bem à frente, para maximizar a tração na roda dianteira, procurando uma linha mais suave possível.
Na seqüência vem a execução, onde procura-se maximizar a tração e o balanço. Você consegue a tração quando forçar a pedaleira de fora da curva e o balanço (posição do corpo) com inclinação ao contrário, com os braços de dentro da curva mais longos (esticado) e o de fora mais curto, com os cotovelos para cima em 90º graus com o antibraço.
A posição do tronco deve ser em vertical e um pouco inclinado para frente, ajudando a aumentar a tração na roda dianteira. Você deve assentar-se na quina do banco (inclinação contrária), mantendo o corpo na vertical.
As saídas de curvas têm uma forma mais explosiva, onde é necessário procurar maior tração para despejar toda potência do seu motor. Na primeira parte da saída de curva, você deverá manter seu corpo mais à frente (para equilibrar a moto na sua aceleração inicial), levar rapidamente o pé para a pedaleira e começar a acelerar forte. Se por acaso a roda dianteira levantar demais, incline o tronco ainda mais para frente, sobre o guidão.
Assim que a moto começar a andar rápido, você transfere um pouco do seu peso para trás, para ganhar mais tração na roda traseira. Normalmente, nas motos acima de 250cc, o método preferido é a curva em bico. Isto porque este método facilita o objetivo, que é fazer na pista, o maior número de retas. Já nas motos de 125cc, por exemplo, é bastante viável uma tocada forte em derrapagem controlada.
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Existem inúmeros tipos de curvas, nas quais se aplicam técnicas básicas: quando você entrar numa curva, coloque-se na posição de ataque, isto fará com que seu peso fique no centro da moto, então, tanto a suspensão dianteira quanto a traseira estarão com distribuição de peso igual.
Enquanto você deita a moto, coloque o pé para o lado de dentro da curva, esticando-o para frente da moto, mantendo perto do eixo da roda dianteira.
Conserve sua perna razoavelmente esticada, porém sem travar a articulação do joelho. Mantenha o pé do lado de fora da curva bem firme, fazendo pressão na pedaleira.
Lembre-se de colocar seu peso na pedaleira de fora, e no assento você deve usar a parte superior do corpo (tronco–braços–cabeça) para obter melhor equilíbrio. As curvas são compostas de: entrada, execução e saída.
A entrada é feita freando tudo até o ponto em que você for virar.
A execução é a forma como você estará virando.
E a saída é quando você acelera tudo, procurando o máximo de tração.
Além disso, as curvas são feitas de 3 maneiras:
Fazendo em pivô;
Fazendo em escora;
Fazendo em derrapagem.
EXPLICANDO
A entrada de curva é quando você freia forte, empurrando seu corpo bem para trás em pé na moto. Após a freada com distribuição de peso, você começa a deitar a moto, levando todo peso de seu corpo bem à frente, para maximizar a tração na roda dianteira, procurando uma linha mais suave possível.
Na seqüência vem a execução, onde procura-se maximizar a tração e o balanço. Você consegue a tração quando forçar a pedaleira de fora da curva e o balanço (posição do corpo) com inclinação ao contrário, com os braços de dentro da curva mais longos (esticado) e o de fora mais curto, com os cotovelos para cima em 90º graus com o antibraço.
A posição do tronco deve ser em vertical e um pouco inclinado para frente, ajudando a aumentar a tração na roda dianteira. Você deve assentar-se na quina do banco (inclinação contrária), mantendo o corpo na vertical.
As saídas de curvas têm uma forma mais explosiva, onde é necessário procurar maior tração para despejar toda potência do seu motor. Na primeira parte da saída de curva, você deverá manter seu corpo mais à frente (para equilibrar a moto na sua aceleração inicial), levar rapidamente o pé para a pedaleira e começar a acelerar forte. Se por acaso a roda dianteira levantar demais, incline o tronco ainda mais para frente, sobre o guidão.
Assim que a moto começar a andar rápido, você transfere um pouco do seu peso para trás, para ganhar mais tração na roda traseira. Normalmente, nas motos acima de 250cc, o método preferido é a curva em bico. Isto porque este método facilita o objetivo, que é fazer na pista, o maior número de retas. Já nas motos de 125cc, por exemplo, é bastante viável uma tocada forte em derrapagem controlada.